Fernando - Contos e Desencantos Parte VII
Perguntas ficaram a vagar!
Hoje, quinta-feira, dia chuvoso, me fez lembrar a morte da Duda, minha ex-namorada, pois a sombra da recordação, sufocou-me de imediato, mais um mês se passou, a Marina sumiu, parece ter viajado, não me deu satisfações, simplesmente, sumiu!
A chuva, as perguntas a vagar, Marina a desaparecer do meu subconsciente desiludido e a sombra que não teme em me deixar, fizeram me lembrar da morte, da perda e do vazio!
Flores! Trouxe flores para aquela que não me deixou por vontade própria, mas por obrigação do maldito destino!
Flores! Ao lado de outras e mais outras que inundavam o túmulo daquela que deveria estar aquecendo impiedosamente meu coração de amores e desamores, Duda!
Flores! Digo agora com o rosto alagado por aquelas que brotam em meus olhos, com toda agonia atravessam meu rosto marcado de dor, para enfim morrer em meus lábios... Lágrimas!
Flores! Muitas flores... Duda! Eu te amava tanto, não podia ter o atrevimento em fazer isto comigo! Não comigo!
MALDITO destino! Deixe-me aqui a chorar, berrar, gritar... Vá embora, me deixe! Deixe o sofrimento consolar-me, maltratar-me, humilhar-me, deixe-o que ele sabe o que faz, ande, vá! [...]
Flores... Bem que poderiam trazê-la de volta... Pois não vão!
Hoje, quinta-feira, dia chuvoso, me fez lembrar a morte da Duda, minha ex-namorada, pois a sombra da recordação, sufocou-me de imediato, mais um mês se passou, a Marina sumiu, parece ter viajado, não me deu satisfações, simplesmente, sumiu!
A chuva, as perguntas a vagar, Marina a desaparecer do meu subconsciente desiludido e a sombra que não teme em me deixar, fizeram me lembrar da morte, da perda e do vazio!
Flores! Trouxe flores para aquela que não me deixou por vontade própria, mas por obrigação do maldito destino!
Flores! Ao lado de outras e mais outras que inundavam o túmulo daquela que deveria estar aquecendo impiedosamente meu coração de amores e desamores, Duda!
Flores! Digo agora com o rosto alagado por aquelas que brotam em meus olhos, com toda agonia atravessam meu rosto marcado de dor, para enfim morrer em meus lábios... Lágrimas!
Flores! Muitas flores... Duda! Eu te amava tanto, não podia ter o atrevimento em fazer isto comigo! Não comigo!
MALDITO destino! Deixe-me aqui a chorar, berrar, gritar... Vá embora, me deixe! Deixe o sofrimento consolar-me, maltratar-me, humilhar-me, deixe-o que ele sabe o que faz, ande, vá! [...]
Flores... Bem que poderiam trazê-la de volta... Pois não vão!
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2 comentários:
Nossa estou besta JURO
muito triste isso...
mas bem que as flores poderia trazê-la de volta.
D:
nossa, que triste. :s
infelizmente não é possivel trazê-la de volta, mas bem que poderia ser. :s
beijos
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